Personal | Resoluções Realistas para 2016

Eu como as uvas passas (a minha Mãe obriga-me, aquilo sabe mal!). 

Eu peço 12 desejos. Mas acho que na realidade não acredito no que peço. 

Os desejos que quero mesmo ver realizados, tenho que fazer por eles: 

I. Fazer uma viagem;

II. Juntar tostão para começar a planear a sério o futuro;

III. Controlar melhor o mau feitio - esta está na lista todos os anos...

IV. Reduzir a quantidade de compras que faço;

V. Até Fevereiro, ir pelo menos duas vezes por semana ao ginásio (agora só vou uma). Depois disso, ir correr pelo menos três vezes por semana e não "deixar para lá" o resto do corpo;

VI. Passar mais tempo de qualidade com os meus amigos de infância;

VII. Voltar ao palco;

VIII. Aprender mais e mais a nível profissional;

IX. Ser mais organizada nos meus compromissos;

X. Tirar mais tempo para "não fazer nada" - ler, fotografar, desenhar, escrever;

XI. Ser mais corajosa;

XII. Dizer mais vezes Sim ao que me assusta e Não ao que é injusto.

Fazer novas resoluções importa pensar no passado. 2015 foi um ano...estranho. Teve muito de bom, algumas coisas mais azedas, mas nada de verdadeiramente mau, felizmente. Mas passou a correr, e soube a pouco. Soube a stress, a "mesmice", a uma rotina demasiado imposta e repetida. Não foi uma rotina má, mas todos sabemos que o que é demais, chateia.

Teve também muitos pontos altos, o que foi óptimo: teve aventuras e mergulhos de cabeça (como o início do Jiji, o Bloggers Camp, o Cantigas de Uma Noite de Verão), teve viagens que não pensava que ia fazer, teve pessoas novas a entrar na minha vida - e que bem que isso me soube! O que teve de melhor? As amizades que construí este ano, e as que fortaleci. Não perdi nenhuma das antigas. Nesse ponto estou bem, muito bem!

Para 2016 desejo mais aventuras e menos rotina. Mais surpresas, e menos "mesmice". Mais optimismo. Mais felicidade e mais sorrisos em toda a gente que me rodeia e por esse Portugal fora, bem que merecemos. Nada de coisas más - que sei que vão acontecer, mas que se fiquem pelo mínimo possível. Que seja um ano bom. E que, se passar depressa, que seja por parecer ter sido curto demais para todas as memórias boas que o preencheram!

Anda daí, 2016! E porta-te bem com toda a gente!